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Brasil - Infraero vai investir em 2009 R$ 62 milhões nos 33 terminais de cargas


Os investimentos da Infraero no setor de logística de carga não páram de crescer. Apesar do atual cenário econômico, a empresa prepara seus terminais para sempre atenderem com agilidade, eficiência e segurança. Para isso, prevê, em 2009, investimentos na ordem de R$ 62 milhões em obras e equipamentos.

Em 2008, quando a receita aumento 23%, os ganhos retornaram para a modernização do setor. Entre as melhorias, houve a implantação de sistemas automatizados de controle e armazenagem de carga, os chamados transelevadores, nos principais Terminais de Logística de Carga Aérea (TECAS): Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Manaus (AM) e Galeão (RJ).

O diretor Comercial da Infraero, Fernando Nicácio, disse que não se pode parar de investir em melhorias em função da crise internacional, pois o setor logístico de cargas necessita dos investimento em infraestrutura e modernização tecnológicas para fazer frente a atual e futura demanda. “Acredito na retomada do crescimento das exportações e importações, a partir do último quadrimestre do ano corrente, principalmente frente a estabilização do dólar”, afirmou Nicácio.

Qualidade com segurança
A Infraero é um dos elos de uma cadeia importante do transporte aéreo. Seu papel é restrito ao condicionamento da carga embalada, ou seja, a empresa não acessa o conteúdo das embalagens nem a mercadoria transportada. Após a chegada da carga ao aeroporto, a companhia aérea destina as mercadorias ao recinto do TECA na Infraero, responsável legalmente pelo controle da carga, função denominada, pela Receita Federal, de Fiel Depositária pela Receita Federal.

A Infraero confere, confronta as informações e características da carga como peso, volumes, avarias, natureza, entre outras, com aquelas informadas no Mantra (sistema integrado de gerência do manifesto, do trânsito e do armazenamento de carga carga) e disponibiliza os dados de conferência para a Receita Federal, ao mesmo tempo que as cargas seguem para a devida armazenagem.

Após essa etapa, o importador estará apto para gerar a DI - Declaração de Importação - e iniciar o processo de desembaraço da carga perante, principalmente, à Receita Federal, bem como, demais órgãos que participam do processo, como Ministério da Agricultura, Anvisa e outros.

Assim que a carga é totalmente liberada pelos órgãos fiscalizadores e autorizada a entrega, os consignatários solicitam a liberação à Infraero. A empresa, por sua vez, exige o cumprimento de todos os procedimentos liberatórios perante os órgãos fiscalizadores para finalmente entregar a carga aos clientes.

Assessoria de Imprensa/Infraero
imprensa@infraero.gov.br




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